domingo, 26 de abril de 2009

Feira de Artesanatos em Belo Horizonte.

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MAIOR FEIRA DE ARTESANATOS DA AMERICA LATINA ( BH/MG).







A feira de artesanato da Avenida Afonso Pena em Belo Horizonte – MG, que hoje é, sem dúvida, uma das maiores feiras de artesanato da América Latina, teve início na Praça da Liberdade em 1969.Começou como um movimento cultural, envolvendo, principalmente, artistas plásticos que semanalmente expunham seus trabalhos.Aos poucos foram se juntando aos artistas, ou “pintores” como eram tratados na época, artesãos de todos os tipos, fazendo com que o evento inicial se transformasse na (feira Hippie da praça da liberdade.) Em 1991, devido ao tamanho alcançado, a feira foi transferida para a Avenida Afonso Pena, assimilando este nome e onde permanece até hoje, sempre aos domingos esta mega feira torna-se o ponto de encontro dos consumidores assíduos, tanto internamente, ou seja, os clientes da própria cidade, como espaço de turismo interno do País, a mistura de pessoas é comum nesta região, entre elas estão gaúchos, capixabas, estrangeiros, principalmente os amantes dos trabalhos realizados, pelos artistas peça a peça,quando visualizamos a feira,apostamos em objetos manufaturados ou feitos em série, mais na verdade trata-se de peças trabalhadas e construídas artesanalmente.Quando de passagem,entrevistei vários proprietários das pequenas barracas, nestes relatos, alguns deles me falaram do aspecto da sustentabilidade e o aproveitamento de materiais recicláveis, dos materiais utilizados, os ossos de gado, depois de usados para a fabricação de geléias, são utilizados para fabricação de pulseiras, anéis e colares, para que estas obras cheguem às mãos dos consumidores, o material é passado por varias etapas, desde a lavagem, serragem, utilização de óleo diesel, para evitar no ato da serragem poeira, que sendo esta aspirada pode ser nocivo ma saúde, sem contar com o odor que é forte e não muito agradável as nossas narinas, outro material reciclado são as sementes do açaí ou Jussara, e amêndoas de alguns frutos da Amazônia, os tecidos, além do algodão tem texturas de outros resíduos e restos de materiais cedidos a eles para conclusão das peças, por donos de tecelagem e similares, constatei com alguns deles que pela necessidade e mudança constante do trânsito caótico da metrópole, a feira ganhou mais um espaço, sendo que aos sábados à tarde, com apenas a inclusão de antiguidades ou peças de antiquários e flores frescas e artesanais, isto facilitou para que as pessoas busquem com mais comodidade e conforto o foco do que elas realmente desejam comprar ou adquirir destes artistas, o que minhas lentes clicaram na feira, foi com muita satisfação, pois este espaço em Belo Horizonte pára mim é um somatório e classificação dos meus verdadeiros amigos, pois sempre tem uma peça, ou um souvenir, mesmo até uma caneta ou uma bijuteria é levada até alguns deles por mim, não no sentido de agradar ou fazer marketing do local,mais pela alegria de saber que sempre quando volto ,vou poder falar e compartilhar desta Mineirice, ou a maneira sutil que encontrei ao longo destes anos,quando a Belo Horizonte vou e encontro o relaxamento e as pessoas que ainda assim mantém ecologicamente correto os valores humanos e afetivos que por motivo de saúde ,devemos imitá-los,pois BH, Como se fala em Minas,ainda preserva estas tradições e a feira é um complemento de tudo isto.

Jayesh Junior especial para este blogger.

sábado, 25 de abril de 2009

DDA /TDAH - Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade









SAUDE CORPORATIVA.

São tantas as siglas incorporadas nos transtornos de comportamento; que até nos confunde com as introduzidas na politica,economia e no nosso quoditiano profissional,aproveitando um destes feriados prolongados e como costumeiramente sempre estou a abrir e vasculhar alguma revista,lendo a super interessante deste mês,me deparei com uma matéria e fiz mais uma descoberta,como se não bastasse os sites de relacionamento e salas de bate papo na internet ,estas ferramentas estão contribuindo substancialmente para o DDA ( Distúrbio de Déficit de Atenção) ou TDAH ( Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). Segundo especialistas a doênça que já vem sendo notificada com maior frequência nas salas dos terapeutas e psicologos,atinja 6% dos adultos e vem reduzindo o desempenho dos profissionais,sendo tema e discussão nos meios que cuidam da saúde corporativa e Medicina preventiva.

ALGUNS SINTOMAS E QUEIXAS DOS PORTADORES NO AMBIENTE DE TRABALHO.
Falta de Organização,adiamento constante de compromissos,falta de foco nas principais tarefas,mania de assumir tantas responsabilidades ao mesmo tempo,esquecimento,tomada de atitudes por impulso,baixa tolerância á frustração,ao tédio e a impaciência,necessidade de novidades e estímulos,humor oscilante,Bipolaridade,sensação de baixo rendimento e auto-estima.

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um
transtorno neurobiológico[1], inicialmente relacionado a uma lesão cerebral mínima. Nos anos 1960, devido à dificuldade de comprovação da lesão, sua definição adquiriu uma perspectiva mais funcional, caracterizando-se como uma síndrome de conduta, tendo como sintoma primordial a atividade motora excessiva e o déficit de atenção(no entanto existe também o Distúrbio do déficit de atenção sem hiperatividade). O transtorno nasce com o indivíduo e já aparece na primeira infância, quase sempre acompanhando o indivíduo por toda a sua vida.
O indivíduo que tem TDAH (DDA), é inteligente, criativo e intuitivo mas não consegue realizar todo seu potencial em função do transtorno que tem 3 características principais: desatenção, impulsividade e hiperatividade (ou energia nervosa). Tem dificuldade em assistir uma palestra, ler um livro, sem que sua cabeça “voe” para bem longe perdida num turbilhão de pensamentos. Comete erros por falta de atenção a detalhes, faz várias coisas simultaneamente, ficando com vários projetos, tarefas por terminar e a cabeça remoendo todos os "tenho que". Quando motivado e/ou desafiado, tem uma hiperconcentração.
É desorganizado tanto internamente (mil pensamentos e idéias ao mesmo tempo), como externamente: mesa, gavetas, papéis, prazos, horários...
A impulsividade domina seu comportamento. Pode falar, comer, comprar, trabalhar, ficar em salas de bate papo da Internet, beber, jogar... Compulsivamente. Fala e/ou faz o que lhe vem na cabeça sem pensar se é adequado ou não, podendo causar muitos estragos. Costuma ser impaciente, irritadiço, "pavio curto" e com alterações de humor.
Muda com facilidade de metas, planos... é comum ter mais de um casamento ou relacionamento estável.
O TDAH (DDA) é um transtorno neurobiológico crônico, na sua grande maioria de origem genética.
Apesar do TDAH (DDA) atingir até 6% da população, é até hoje muito desconhecido, inclusive por muitos profissionais da saúde, que tratam apenas das suas conseqüências.
A falta do diagnóstico e tratamento correto gera grandes prejuízos na vida profissional, social, pessoal e afetiva do indivíduo sem que ele saiba o por que. Sem tratamento, outros distúrbios vão se associando (comorbidades), a auto-estima fica cada vez mais comprometida, e a pessoa vai se isolando do mundo, sentindo-se muitas vezes um "estranho fora do ninho".

CONSCIENTIZAÇÃO E TRATAMENTO

Após o diagnóstico, o tratamento abrange muita informação e conscientização do que é TDAH (DDA), psicoterapia estrutural e organizadora, terapia familiar ou de casal quando necessário.
Comprovadamente a terapia cognitiva comportamental é que dá melhores resultados.
O terapeuta deve funcionar como um treinador, dando instruções e sinalizando ("perceba como está se perdendo em detalhes... como está desviando de seu objetivo..., pare, volte àquele assunto...")
O foco da terapia deve ser a mudança de velhos hábitos que já se tornaram vícios: adiamento crônico, desorganização, pensamentos negativos... além do resgate da auto-confiança e da auto-estima, geralmente muito abaladas.
A medicação pode não funcionar sempre, mas em 80% dos casos ajuda a pessoa a concentrar-se, a terminar suas tarefas sem interrupções, reduzindo a ansiedade, a impulsividade, a irritabilidade e as oscilações de humor.
O uso do estimulante é fundamental quando há problemas de aprendizado e/ou decréscimo na capacidade profissional. No entanto, ela sozinha não faz milagres, nem cura o transtorno.
Se o TDAH (DDA) vier acompanhado de depressão, muitas vezes é necessária a inclusão de medicação antidepressiva mas é comum a depressão desaparecer apenas com o estimulante e psicoterapia, na medida em que os sintomas de TDAH (DDA) vão sendo administrados, controlados e a pessoa readquire seu controle interno.


  • ALGUNS LIVROS PARA MAIORES INFORMAÇÕES DO DESCRITO.

    No Mundo da Lua Paulo MattosEditora Lemos
    Tendência à Distração Edward HallowellEditora Rocco

    Transtorno de Déficit de Atenção/HiperatividadeRussell A. BarkleyEditora Artmed, 2002
    Transtorno de Déficit de Atenção/HiperatividadeRussell A. BarkleyEditora Artmed, 2006

    Transforme seu Cérebro, Transforme sua Vida Daniel G. AmenEditora Mercuryo
    Transtorno de Déficit de Atenção: A Mente Desfocada em Crianças e Adultos Thomas E. BrownEditora Artmed, 2007

    Princípios e Práticas em TDAH Luis Augusto Rohde,Paulo Mattos & Cols.Editora Artmed, 2003
    Mentes Inquietas Ana Beatriz G. SilvaEditora Gente

    TDA/TDAH Transtono de Déficitde Atenção e Hiperatividade Thomas W. PhelanEditora M. Books, 2005
    Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - O que é?Como Ajudar?Luis Augusto Rohde & Edyleine B. P. BenczikEditora Artmed, 1999

    TDAH nas EscolasGary Stoner, George J. DuPaulOrientações práticas para professores, educadores envolvidos com as necessidades de alunos com TDAHEditora M. Books, 2007
    Melhorando a atenção e controlando a agitaçãoMaria Isabel Vicarieditora: A & Bedição: 2006

    “Jayesh Junior, especial para o blogger ‘diversidade sustentável”
    Comentários serão bem vindos,também pelo e-mail.
    jaysso@hotmail.com

    Link em domínio público.
    http://www.universotdah.com.br/

sábado, 11 de abril de 2009

Entre os muros da Escola (Prod.Francesa no Espaço Unibanco.)











Uma das inúmeras fórmulas narrativas que o cinema, não só o americano, recicla de tempos em tempos, talvez desde “Ao Mestre, Com Carinho” (clássico com Sidney Poitier, de 1967), é a do “filme de professor”. Você sabe: um professor se vê diante de uma turma de alunos desordeiros e acredita que conseguirá “domá-los”, mesmo que seus colegas de docência tentem desanimá-lo. Entre esses alunos estão arquétipos facilmente identificáveis: o menino que tem problemas com os pais, aquele outro que é mais tímido, uma garota que é a porta-voz da turma, o bagunceiro de plantão, e por aí vai.Pode-se dizer que “Entre os Muros da Escola” (que venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2008) também é um “filme de professor”. Porém, o cineasta francês Laurent Cantet, aqui em seu quarto longa, faz uma abordagem totalmente diferente daquela estrutura comumente usada. Seu filme é mais focado na geografia de uma sala de aula, isto é, nas múltiplas relações entre aquele ambiente e as pessoas que ali convivem, e, claro, também nas relações entre aqueles personagens: alunos e professor, alunos e alunos, professor e professores, professor e pais e, por fim, alunos e pais.É um escopo muito mais abrangente e complexo, que coloca o espectador como observador invisível e onipresente da rotina “entre os muros” durante um ano letivo (a única tomada fora da escola é a primeira, que mostra o professor François Marin chegando para o primeiro dia de aula). A lente de Cantet se comporta como olhar documental, algumas vezes vindo de uma carteira na fileira anterior àquela onde acontece uma discussão entre alunos, outras partindo do corredor dois andares acima do pátio onde os garotos jogam bola no recreio. A direção é bastante crua, realista, não recorre nem mesmo a uma trilha sonora. O máximo de intervenção a que Cantet chega é numa cena em que um aluno lê um texto diante da classe e o faz olhando para a câmera.Em pouco mais de duas horas que passam voando, “Entre os Muros da Escola” é envolvente não só por seu realismo gritante (todos no elenco são professores, alunos e pais também na vida real, embora não estejam interpretando a si mesmos – passaram por um workshop a la Fátima Toledo), mas também pela forma como as subtramas se delineiam. Se num típico “filme de professor” você tem as histórias de cada um daqueles arquétipos claramente demarcadas, aqui o roteiro co-escrito por Cantet e François Bégaudeau (autor do livro que inspira o filme e também intérprete do professor protagonista) trabalha um grau de nuança que não força ou dita a “boa moral”. Não são oferecidas redenções ou conclusões, não há a “lição aprendida”. Se alguns dos enredos ali emaranhados chegam a seus finais (como o caso do intransigente Souleymane), fica a sensação de que aquelas são situações naturalmente resolvidas, e não tramas hermeticamente fechadas, de início-meio-fim.É por essa razão que o personagem do professor François fascina, simplesmente por ser um ser humano: ele é o "herói" que tenta salvar aquela turma do caos, mas não é isento de falhas e também se converte em "vilão" ao quebrar a linha de conduta com os alunos em pelo menos dois momentos. Contudo, seu método de aprendizagem não deixa de ser admirável: estimular o conhecimento do aluno, e não apenas passar a lição de casa, dar ou tirar pontos e esperar o sinal tocar. E o que revela a fragilidade por trás da postura agressiva de alguns daqueles jovens (claramente um mecanismo de defesa) são os momentos em que François tenta valorizar um trabalho bem feito, mas os próprios alunos parecem não ter auto-estima para se valorizarem.O que importa para François e para o filme é como as vidas daqueles adolescentes convergem para a sala de aula, como suas experiências implicam em seu aprendizado. É o que o professor busca trabalhar com a tarefa do autoretrato - por sinal, algo que o próprio Cantet acaba fazendo em relação ao ambiente estudantil na França e que, sem dúvidas, encontra ecos do outro lado do Atlântico.

Colaboração.
Renato Silveira / www.cinematorio.com.br
Editado por Jayesh Junior,especial para o blogger.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

A PREVENÇÃO COMEÇA POR VOCE,ANTES DE PRESERVAR O VERDE,PRESERVE -SE.











Enquanto o preservativo feminino foi recentemente desenvolvido, o masculino (ou camisinha), tem registros que remontam desde o antigo Egito até as memórias do notório Casanova. A origem de "condon" (palavra em inglês para preservativo) provavelmente vem do vocábulo latino condus (receptáculo), que deriva do persa kondu, literalmente "vaso comprido de armazenamento, feito do intestino de um animal". O seu primeiro registro escrito aparece em 1564, quando Falópio recomendava o uso de um envoltório de linho sobre o pênis para impedir a disseminação de doenças.
Apesar de existir a muito tempo durante o qual o seu uso era como método contraceptivo - o preservativo assumiu seu papel preventivo recentemente, com a ameaça causada pelas DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e pelo HIV - sua utilização foi então estudada e recomendada pelas diversas agências e ministérios relacionados com a área de saúde pública. As suas propriedades profiláticas e contraceptivas - além da quase completa ausência de efeitos colaterais - foram comprovadas, e, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), quando usado de maneira correta, o preservativo fornece boa proteção anticoncepcional e reduz efetivamente os riscos de propagação das diversas DST, sendo o único meio mecânico de proteção contra a transmissão sexual do vírus da imunodeficiência humana (HIV).
O uso de preservativos pelos jovens aumentou, o que não significa que sejam utilizados em todas as relações sexuais; além disso, seu uso varia durante a trajetória afetivo-sexual. Estudou-se a prevalência e fatores associados ao uso de preservativo na iniciação sexual e na última relação sexual, para moças e rapazes de 18-24 anos. Os dados são da Pesquisa GRAVAD, um estudo transversal com amostra probabilística estratificada, através de entrevistas domiciliares, em três capitais brasileiras. Na análise, utilizou-se regressão logística multinomial seguindo modelo hierarquizado. A prevalência de uso de preservativo na iniciação, dentre os usuários de métodos contraceptivos, foi 80,7% pelas moças e 88,6% pelos rapazes. Este uso cai para 38,8% e 56%, respectivamente, na última relação. Nos dois eventos, o uso de preservativo esteve associado, para ambos os sexos, ao pertencimento social e à idade da iniciação. A utilização do preservativo na iniciação determina o uso na última relação (OR = 2,42 para os rapazes e 1,89 para as moças). O maior uso de preservativo entre os jovens não implica uso continuado. As moças utilizaram menos preservativo, comparadas aos rapazes, nos eventos estudados.

Interessante ressaltar,que com as campanhas e informações vinculadas na mídia,mesmo assim o uso dos preservativos, tem baixo uso, pois o hábito não fora ainda incorporado na cultura de todos os jovens, principalmente com mídias paralelas, esta do nosso bendinho,foi o cúmulo do absurdo,

Semana passada o Papa Bento XVI disse: [A AIDS/SIDA] não pode ser superada através da distribuição de preservativos, o que apenas agrava o problema".
O Papa tem uma forte influência moral sobre grande parte da população mais pobre do planeta. As suas palavras podem ter um impacto devastador sobre a saúde pública mundial a menos que a sociedade civil global reaja rapidamente, persuadindo o Vaticano a parar de condenar o uso de preservativos. Segundo especialistas, a distribuição de preservativos é ainda o método mais eficaz de controlar a disseminação desta terrível doença.

Para sua Santidade Papa Bento XVI: Apelamos para vossa imensa compaixão pedindo que considere os homens, mulheres e crianças - especialmente os pobres - que sofrerão com o alastramento do HIV e AIDS/SIDA. Pedimos que vossa Santidade exerça extremo cuidado nas declarações públicas e que se abstenha de desprezar programas de educação pública e de prevenção à AIDS/SIDA que salvam vidas incentivando o uso de preservativos.

A Polêmica continua,lendo e visitando vários bloggers e outros espaços,verifiquei que a criação do preservativo com a foto do papa,está indo mais longe,a realidade que o número oficial da AIDS no Brasil e no mundo ,nos deixa assustados,principalmente entre os adolescentes.

Apesar de vários avanços no tratamento de pacientes infectados e o início de testes para uma vacina de combate a doença, ainda estamos distante de uma solução definitiva. O surgimento de vírus resistentes às drogas utilizadas é uma nova preocupação. A prevenção através do sexo seguro ainda é a maior arma para não contrair a doença. A AIDS, assim como as outras doenças sexualmente transmissíveis (HPV, hepatites virais, sífilis) causaram mudanças no comportamento sexual da população, principalmente porque algumas são fatais e incuráveis. Você acha que estas mudanças:- Não ocorreram realmente e as pessoas continuam não tendo cuidado com a prevenção.- Vieram para ficar. A cada dia a população é mais consciente sobre a necessidade do sexo seguro.- Aconteceram. No entanto, tendem a ser esquecidas caso não ocorra campanhas permanentes.

Jayesh Junior ,especial para este blogger.