domingo, 18 de abril de 2010

SABRINA SATO, MANIA NACIONAL





É Verdadeddd, este chargão da mocoila,parece que pegou na veia dos brasileiros,dificil abrir os web sites de celebridades que Sabrina não esteja por lá,seja clicada em sua boa forma,ou pela simpatia adquira no Brasil e quem sabe no mundo,esta apresentadora veio para ficar nas telinhas e alegrar não só os adolescentes que são fãs incontestaveis,mais a todos em geral,sem querer ironizar os outros apresentadores,mais se torna repetitivo ligar a tv no domingo e ouvir o Faustão gritando sem parar e fazendo perguntas óbvias e as vezes até insignificantes aos artistas e convidados dele,por outro lado o Gugu na sua mesmice e agora espiritualizando o que não é espiritual,mais o pânico,sem apologia, me parece ter ganho a simpatia nos domingos,graças a Japa,como os companheiros do programa a chamam, esta gata,não só tem sido clicada,quanto tambem feito a alegria e mostrando que reality show,pode não dar milhão a todos,mais a simpatia e o sucesso é o resultado de quem tem no sangue,não importa a origem,mais o bom humor e a persistência em não ver a quem.mais gostar de gente e ser grandiosa como nossa mania nacional, Sabrina Sato.

sábado, 3 de abril de 2010

SUSPENSE NAS TELONAS DO BRASIL





Peter Jackson é conhecido por ter uma filmografia que balança entre a aventura e o terror e o drama e o romance. Em “Um Olhar do Paraíso”, o cineasta vai mais para o segundo lado, que lhe garantiu notoriedade em 1994 com “Almas Gêmeas”.
O flerte com uma história de apelo mais emotivo ganha contornos de espiritismo. E não é a primeira vez que ele toca no tema. Em 1996, na injustiçada comédia de humor negro “Espíritos”, com Michael J. Fox, Jackson já havia falado sobre morte. E até mesmo em “O Senhor dos Anéis” o assunto surge, basta nos lembrarmos do mago Gandalf.
Voltando para “Um Olhar do Paraíso”, temos um Peter Jackson irregular, o que é surpreendente já que ele trabalha com praticamente a mesma equipe de seus filmes anteriores. Ou talvez seja apenas excesso de auto-indulgência. Os problemas surgem justamente na parte em que ele filma o "lado espírita" da história. Primeiro, por abusar de um tom sentimentalista que passa do ponto (ainda que seja adequado para um romance espírita, pelo que soube em conversas com amigos que seguem a doutrina). Segundo, por se concentrar demais no desenvolvimento de efeitos especiais na criação do "paraíso" da protagonista (na verdade, um mundo intermediário, já que ela ainda não fez a passagem para o paraíso). A personagem principal é uma menina que é morta aos 14 anos e testemunha, do além, a tentativa da família em descobrir a identidade de seu assassino.
Se ao menos Jackson não floreasse tanto o filme, “Um Olhar do Paraíso” poderia se sair como um suspense emotivo - não confundir emotivo com sentimental. Tanto é que as melhores partes são justamente aquelas que tratam dos personagens vivos. Destaca-se aí a habilidade do cineasta em dirigir cenas de pura tensão. Ele só não precisava exagerar na caracterização do vilão, interpretado por Stanley Tucci, que foi indicado ao Oscar pelo papel. Está certo que um homem como aquele é visto como um monstro por qualquer um, mas não precisava, por exemplo, usar a sombra da armação dos óculos do personagem para acentuar a expressão perversa em suas sobrancelhas.
Excepcional entretenimento em 135mts,com a protagonista Susan Sarandon, que estava sumida das telonas.
Confira nas melhores salas.

Renato Silveira, especial para o blogger.