Depois de Al Gore, chega à vez de o novo paladino negro Bill Gates fazer seu pronunciamento.
Durante uma apresentação em fevereiro de 2010 no TED, Bill Gates faz a surpreendente declaração que as vacinas devem ser usadas para reduzir a população da Terra, controlar o aquecimento global e reduzir as emissões de CO2 (que já sabemos que é inofensivo ao planeta).
No coração do discurso de Gates está o dogma do Aquecimento Global, o qual diz que a emissão de CO2 emitido por seres humanos é a causa primária pelo aquecimento indesejado da Terra. Uma vez que essa (falsa) afirmação diz que o aquecimento artificial do planeta é induzido pelo homem, e que o processo será irreversível caso não mudemos nossas atitudes, os proponentes do dogma do Aquecimento Global defendem o ponto que as emissões de CO2 pelos seres humanos devem ser radicalmente reduzidas.
Então entra em cena Bill Gates, que casualmente aborda o assunto. Durante sua palestra, Gates afirma que uma maneira de alcançar o objetivo da redução de CO2 é reduzir a população humana global.
Ele postula uma equação, dando uma estimativa do CO2 emitido pelo homem anualmente, como vemos abaixo:
CO2 = P x S x E x C
Onde:
P = população humana
S = média dos serviços por pessoa
E = quantidade média de unidades de energia usadas por serviço
C = média de CO2 emitido por unidades de serviço por ano
Assim, CO2 = quantidade projetada de CO2 emitido pela população inteira por ano
Hoje a Terra possui 6.8 bilhões de pessoas. Assegurando que a população se dirige perigosamente a casa dos 9 milhões de pessoas, Bill Gates disse: “…se fizermos um trabalho realmente bom com as novas vacinas, a Saúde e os Serviços de Saúde Reprodutiva (ou seja, a indústria do aborto), poderíamos reduzir a população em talvez uns 10% ou 15%” (o que equivale de 680 milhões a um bilhão e 20 milhões de pessoas).
Só faltou dizer que o resto da população eliminada será através de guerras, das chemtrails e do HAARP, com suas catástrofes criadas… Notem que Gates não fala das vacinas no sentido que todos nós conhecemos, ou seja, aumentar a capacidade de nosso sistema imunológico através da inserção de vírus e bactérias mortos ou atenuados em nossos corpos – melhorando, assim, nossa qualidade de vida. Pelo contrário, Bill Gates considera que vacinas são desejáveis para reduzir o número da população. E como? Basicamente, com todas as propriedades que impeçam pessoas de terem filhos, através da infertilidade, esterilidade e senilidade (vide casos onde a vacina H1N1 foi usada e o número de autistas explodiu).
Sarcasticamente, encontramos no site da Fundação, a citação de Melinda Gates sobre vacinas: “Vacinas são um milagre – com apenas algumas doses elas podem prevenir doenças mortas por uma vida inteira”.
Agora vejam a matéria publicada no Estadão: Bill Gates doa US$ 10 bilhões para a produção de vacinas.
E essa na Mídia News: ONG de Bill Gates contrata FDA para nova vacina
Morte na África, em outros países pobres, e na China. Conveniente, não?
Espero que agora todos entendam o porquê da Fundação Bill e Melinda Gates ser uma das maiores patrocinadoras do Banco Mundial de Sementes, o Silo Global de Sementes de Svalbard, formado juntamente pela Monsanto, Rockefeller e Syngenta – todos pertencentes aos Illuminati.
O site da Fundação ainda exibe uma de suas missões: “A Fundação Bill & Melinda Gates é dedicada a trazer inovações na saúde e no aprendizado da comunidade global”.
Dr. Tom Jefferson, coordenador do setor de vacinas do influente Cochrane Collaboration, um grupo independente que examina pesquisas afirmou: "Novas vacinas nunca se comportam da forme que você espera. Pode ser que haja ligação com a GBS, que é certamente uma coisa que não desejaria para ninguém. Mas pode terminar acontecendo qualquer coisa pois um dos aditivos das vacinas será um substancia chamada esqualeno, e em nenhum dos estudos que encontramos havia nenhuma pesquisa sobre o esqualeno"
Jefferson disse ainda que o esqualeno, que é uma enzima que ocorre naturalmente, pode causar efeitos adversos até então não descobertos.
Quero morrer “burro” e “doente” ao depender de pessoas e instituições assim…
Ana Felix Garjan.