Mais uma vez, pelo quarto ano consecutivo, a expectativa dos organizadores é juntar ao menos 3,5 milhões de pessoas (entre gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, transgêneros, simpatizantes e curiosos).
Embora não haja medição científica, a estimativa da Polícia Militar, baseada na ocupação de seis pessoas por metro quadrado nos 3,5 km de extensão do desfile, o evento consta do Guinness, o livro dos recordes, como o maior do mundo, a frente das paradas de San Francisco, Toronto e Nova York, até pouco tempo atrás as de maior concentração de pessoas.
Em 2006, a diferença de estimativa de público entre PM e organizadores foi de 1 milhão de pessoas. No ano passado, a polícia se absteve de divulgar o balanço e disse não ter como fazer uma contabilidade precisa, já que o público é flutuante (também era nos anos anteriores). Diferentemente do Réveillon na Paulista, a parada é itinerante. Os trios saem da concentração em frente ao Masp e descem até a praça Roosevelt.
Hoje, mil policiais militares deverão fazer o patrulhamento na Paulista, contra 800 no ano passado. Outros 400 homens estarão distribuídos nas ruas do entorno do percurso.
Embora saibamos que lazer é uma atividade em que não utilizamos dinheiro,sabe-se tambem que sempre algo vem indexado ao entretenimento, a parada em si não deixa de ser um entretenimento contemplativo é aquele em no qual o público contempla uma ou mais opções de atividades,tendo a escolha de participar ou não,mais por trás de tudo não devemos esquecer a máquina industrial nos seus bastidores,desde a compra de um souvenir ao pagamento de um pacote em um dos estabelecimentos de hospedagem,segundo algumas informações,quase impossivel chegar hoje a São Paulo e encontrar disponibilidade em um hotel da região,mesmo assim ainda se pensa em boicote a um evento grandioso como este que além de trazer índices maiores na economia a beleza do espetáculo só nos enche de orgulho e alegria não só por um grupo de pessoas que saem para se divertir,mais pela diversidade que mostra sua cara e compartilha com todos a diferença que nos leva a igualdade,ou seja a originalidade e autenticidade de ser Brasileiro e de viver num país que aos poucos busca uma sociedade equilibradamente justa,onde o direito de ir e vir é um fato.Enfim viva a diversidade.
Fotos do artigo são da parada de 2007.
Autor.
Jayesh Junior.
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