Já outro artigo que considerei bastante completo e abrangente foi de uma consultora e gerente da área de desenvolvimento e patrimônio humano de uma agência de empregos.
Cujo tema aborda a questão da seleção e recrutamento,incluindo o fator discriminação, a mesma relata a problemática e critérios nas contratações e os processos seletivos,em lei sancionada em março de 2008 pelo presidente da república,onde impede a exigência de comprovação de experiência prévia por temo superior a 6(seis) meses,isto veio a fervilhar e ser uma batata quente nas mãos dos selecionadores e recrutadores das áreas de recursos humanos,mas a batata,conforme artigo publicado também em seu blogger pessoal,Flavia afirma ser mais quente do que se presume,pois este fato ressuscitou a velha polêmica do perfil por idade,sexo,e até mesmo aparência e raça,enfim os perfis analisados,estudados e desenvolvidos durante o processo seletivo,estão afunilando cada vez mais estreito.Se por um lado os mais inflamados se revoltam e levantam suas bandeiras contra a discriminação,por outro lado,as empresasse munem de argumentos para defender seus motivos para estas restrições.Complementando ainda seu artigo a Psicóloga compreende a revolta daqueles que precisam de uma oportunidade e não conseguem por motivos que não acreditam serem relevantes,que não são valores para eles.quando queremos ou precisamos muito de algo,é muito difícil receber a recusa,seja por que motivo for.Assim ao mesmo tempo em que vejo,argumenta Flávia em seu artigo,casos de perfis perfeitamente justificáveis,também vejo outros casos claros de discriminação,nestes,creio que o profissional que se propõe a trabalhar pelas pessoas tem a obrigação ética de atuar realmente como um agente de mudanças dentro da organização,o fato das empresas não publicarem as restrições,não quer dizer que elas não existam. O que acontece? O governo quer proteger o trabalhador com suas leis,as empresas acatam para se defenderem,mas ,no final das contas,novamente é o desempregado ou canditado a vaga o maior prejudicado,pois perde seu tempo e dinheiro para concorrer à oportunidade para as quais,na verdade,não será aproveitado ou qualificado.Por fim,de todas as partes,o mais indicado é sempre manter a razão e o bom senso.
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