sábado, 28 de março de 2009

COMBATENDO A HOSTILIDADE NAS EMPRESAS.






7 lições para manter a harmonia na empresa

O chefe distribui as ordens aos gritos, um funcionário revida falando mais alto, um terceiro reclama da má-educação da equipe, um quarto rebate com críticas a outro colega... Convenhamos, ninguém merece trabalhar num lugar assim! Se você quer passar longe desse perigo, é bom ficar atento a alguns erros que podem prejudicar a convivência entre os colegas de trabalho. A psicóloga Clarissa de Franco, professora da pós-graduação em RH da Faculdade Anchieta, em São Paulo, ensina quais são essas armadilhas e explica como escapar delas.

1. Concentre-se nas suas atividades... Mas não se isole “É preciso concentrar-se nas próprias atividades, mas estar atento ao outro, cooperando sempre que possível. Se um funcionário permanece dentro de seu mundo de expectativas, metas, tarefas, passando a enxergar os parceiros apenas como agregados do ambiente de trabalho, sua visão tende a subjugar a importância da equipe com um todo.”

2. Interaja com os colegas... Mas seja discreto “Se estamos conectados ao ambiente, é menos provável que cometamos erros. No entanto, se um funcionário olha demais para o lado, buscando saber o que os colegas estão fazendo, a hora em que estão chegando, qual o salário deles... isso também gera problemas, pois ele está se tornando invasivo e indiscreto.”
3. Seja observador... Mas não procure falhas no vizinho “Cada um deve possuir consciência de seus limites e deveres e nunca devemos apontar as falhas de um colega em tom de fofoca ou de modo comparativo, dizendo, por exemplo, que fulano não faz isso e eu tenho que fazer.”

4. Converse... Mas não vá direto ao chefe “Se você tem um problema com um colega, tente solucioná-lo com o próprio antes de levar a questão à chefia. Caso contrário, você poderá ser visto como fofoqueiro, antipático e até traidor.”
5. Discuta a relação... Mas pondere suas palavras “Na hora de abrir o jogo com o colega, fique atento ao modo como fala e ao conteúdo do que é dito. É preciso certificar-se de que o outro está acompanhando seu raciocínio e, ao mesmo tempo, ter certeza de aquele diálogo está sendo travado em benefício da empresa e de todos que lá convivem, e não por uma questão de orgulho ou desavença pessoal.”

6. Ouça... e também reflita sobre o seu papel “Na conversa, não critique apenas. Ouça, aceite críticas e procure refletir honestamente sobre o que está sendo dito. Às vezes, podemos descobrir que quem precisa mudar somos nós e não os outros.”

7. E, acima de tudo, coopere com os colegas “O que importa, dentro de uma empresa, é cada qual realizar suas tarefas do modo mais positivo possível, buscando um clima de parceria e cooperatividade. O time só vence quando cada jogador tem consciência de seu papel, garra e precisão para desempenhá-lo corretamente e generosidade para passar a bola na hora certa para quem estiver melhor posicionado. Vaidade, com certeza, só atrapalha o resultado final.”

***** Sem trabalho,toda vida apodrece,mas sob um trabalho sem alma a vida sufoca e morre. ***** Albert Camus.

Editado sob domínio público por Jayesh Junior

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domingo, 22 de março de 2009

A DIVERSIDADE NA MUSICA ELETRÔNICA











Casa cheia mais uma vez para comemorar a 10ª edição do Spirit of London no sambodromo do Anhembi, mesmo não sendo aprovadas com totalidade as vestimentas brancas, o público compareceu magistral,todas as tendas bombaram,novidades e inovação em cada apresentação dos artistas eletrônicos,embora as atrações Internacionais esperadas com ansiedade pelo público local,mesmo assim as nacionais foram fortemente arrasadoras,com inúmeras performances,cada um mostro o que de melhor sabem fazer, a pista Freedom foi a que mais me chamou a atenção,agregou ao seu espaço,bem mais de 10 mil pessoas durante a apresentação do DJ Mauro Borges,a integração entre os teclados e as batidas tribais e dançando sem parar ao lado de seus dançarinos arrojados e uma go go Girl pra lá de talentosa,que levou o público a exaustão de tanto gritar e pular ininterrupto,inclusive foi citado por outro DJ que o antecipou,que Mauro Borges seja o responsável pelo pela grande aceitação desta tenda,que ao longo destas edições já tenha escrito estórias do seus freqüentadores e simpatizantes.
Ricardo Guedes,na pista big ben house,já foi chamando todos para dançar com suas batidas ácidas e únicas,esta atração já é marca registrada neste festival,pois não deixa em um só minutos as pessoas com os pés no chão,particularmente este sempre está incluso na minha lista,pois como todos que estavam lá vibram, e a conseqüência é a satisfação garantida do melhor da house music e por quem conhece de fato ao longo dos anos a musica eletrônica.
Voltando para tenda Freedom ,destaque para Junior Perón,que incluiu no seu line up,uma apresentação extra da cantora amandda,dublando as divas da live music,junto com mais dois dançarinos que desafiaram a gravidade,quase voando no pequeno palco improvisado.
Como puderam ver pelo, o público se deliciou e gostou do que viram,foi mesmo a diversidade na musica eletrônica,para que fala que tudo isto é só sput,sput,sput..,está enganado é bom mesmo já se antecipando ,pois a próxima promete e vai continuar com o que temos de melhor,nossos DJs já conhecidos estão cada vez melhores e criaram um nincho de mercado onde à procura e demanda é notada.
Como não poderia deixar,o meu DNA fica registrado no que de fato mais tocou meu coração nesta edição,os DJs Júlio Torres e Amom Lima, imaginem musica eletrônica e musica eletrônica foi o que presenciei nestes dois artistas.O projeto Crossover, mix de música eletrônica com a sonoridade erudita do violino feito pelo DJ e produtor Júlio Torres e pelo violinista Amon Lima, conforme eles mesmos.
No início, as pessoas param de dançar e olham surpresas, mas depois a pista ‘bomba’! Começamos meio ‘Trip Hop’ (estilo soturno), com 100 batidas por minuto e chocamos o público. “Depois, o projeto foi crescendo, até chegarmos ao palco principal do Skol Beats 2006 e às mais importantes casas do país”, diz Amon-Rá.,a novidade desta vez foi nas pistas do Spirit of london White.Com esse propósito diferenciado, o projeto ganhou identidade e conquistou a admiração dos expectadores que encontram em suas composições a excitação do eletrônico e o toque erudito.
Ok,Friends,se continuar irei ter que montar mais um blogger extra,o restante do que de melhor foi mostrado nesta edição vou deixar pelos outros blogs e domínios públicos diversos que também estiveram presente no local e coletaram bastante material ilustrativo,pois a cada momento que dançava,era um flash....
Jayesh Junior, especial para este blogger.
qualquer comentário será bem vindo.

domingo, 1 de março de 2009

NOSSA RISADA DE CADA DIA,SAÚDE A CUSTO ZERO.







Ao escutar uma piada, daquelas que nos fazem disparar a rir,são produzidos na boca uma série de sons vocálicos que duram de 1/16 segundos e repetem a cada 1/15 segundos.Enquanto os sons são emitidos, o ar sai dos pulmões a mais de 100 km/h.

Uma gargalhada provoca aceleração dos batimentos cardíacos,elevação da pressão arterial e dilatação das pupilas. Os adultos riem em média 20 vezes por dia, e as crianças até dez vezes mais.Rir é um aspecto tão inerente á existência humana que esquecemos como são interessantes esses ataques repentinos de alegria.

Por que as pessoas riem quando escutam uma piada? Segundo o escritor húngaro Arthur Kostler (1905 – 1983), o riso é um reflexo de luxo, que não possui utilidade biológica.
Entretanto a natureza não investe em algo inútil,acredita-se que o impulso de rir possa ter contribuído para a sobrevivência no decurso da evolução.

A gelotologia que pesquisa sobre o riso,aponta que esta é a mais antiga forma de comunicação. Os centros da linguagem estão situados no córtex mais recente, e o riso origina-se de uma parte mais antiga do cérebro,responsável pelas emoções como o medo e a alegria.Razão pela qual o riso escapa ao controle consciente.Não se pode dar uma boa gargalhada atendendo a um comando,muito menos é possível reprimi-la.

O riso pode apresentar um aspecto físico,cognitivo e emocional. Acontecimento este que não reduz o senso de humor a uma única região do cérebro.
Rir ,achar algo engraçado, é um processo complexo,que requer várias etapas do pensamento.

Editado por Jayesh Junior.
E - mail : jaysso@hotmail.com